sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Maior usina de energia solar é inaugurada


A primeira usina de geração de energia solar do Estado de São Paulo e a maior do Brasil foi oficialmente inaugurada ontem, em Campinas. Com capacidade de produção de 1,1 megawatt (MW), a estação é capaz de abastecer até 657 clientes por mês com um consumo médio de 200 quilowatts/hora (KWh).
A CPFL Energia investiu R$ 13,8 milhões na subestação Tanquinho para implantar o sistema de captação que usa a energia fotovoltaica obtida por intermédio da conversão direta da luz solar em eletricidade.
O projeto aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi desenvolvido pela CPFL, com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e empresas associadas.
São quase 4 mil placas dispostas em três agrupamentos, na subestação que fica próximo a Jaguariúna, no interior de São Paulo.
O complexo, que já está abastecendo a rede de Campinas, serve também para estudos para a inserção da geração fotovoltaica na matriz energética brasileira.
"Podemos aqui verificar as melhores tecnologias para cada região do Brasil", explicou o diretor da CPFL Serviços, Rubens Bruncek Ferreira.
Em uma área de 13.700 metros quadrados da subestação Tanquinho, a nova estação gerará aproximadamente 1,6 GWh/ano.
Um dos motivos que levou a escolha do local foi o fato de ser dentro de uma subestação, dispensando a necessidade de construção de rede de transmissão e reduzindo as perdas.
Mercado imobiliário. Rubens Ferreira afirmou que, apesar de ser uma matriz energética ainda nova no país, a empresa espera que até 2014 ela seja bastante competitiva para ser vendida de forma massificada. "Nesse cenário, São Paulo é o grande mercado para venda ao setor imobiliário", comentou.
O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, afirmou que a estação é um primeiro passo para uma transformação na matriz energética que pode ser encabeçada pelo Estado. "O governo pode incentivar esse tipo de produção", adiantou.

PROPOSTAS PARA O FNMA (Fundo Nacional do Meio Ambiente)



  
Linhas temáticas a serem escolhidas:

  1. 1. Água e Florestas;
    a) Viveiro;
    b) Manejo Florestal e não-Florestal;
    c) Práticas Agroecológicas.
    2. Conservação e manejo da biodiversidade;
    a) Elaboração do Plano de Manejo de Unidade de Conservação;
    b) Horta comunitária.
    3. Sociedades sustentáveis e qualidade ambiental.
    a) Plano de Resíduos Sólidos;
    b) Descentralização do Licenciamento Ambiental;
    c) Plano Diretor;
    d) Catadores de Materiais Recicláveis;
    e) Educação Ambiental.

    Acima, apresento algumas opções de trabalho levantadas para a construção do projeto para o FNMA. O texto integral, encontra-se no link:

    http://www.mma.gov.br/images/2012/80047/Linhas%20Tematicas%20FNMA%202012-2015.pdf

terça-feira, 27 de novembro de 2012

MMA adquire imagens de satélite para o CAR

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) visa acompanhar a situação de 5,2 milhões de imóveis rurais, identificando as áreas de preservação permanente (APP) e de reservas legais (RL) em cada propriedade, como também acompanhar a recuperação da cobertura vegetal, através de imagens de um satélite alemão contratado pelo governo brasileiro.
O novo Código Florestal Brasileiro traz a todos os produtores a exigência à adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) e terá como base o georreferenciamento. A MMA prevê quem em 2 meses, possua as imagens captadas pelo satélite do ano de 2011. Que serão disponibilizadas para os órgãos ambientais estaduais e municipais, responsáveis pela formulação do CAR.
Mais informações no link: 

Post: Denise Freitas

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Relato reunião de outubro


No dia 30 de outubro foi realizada a reunião ordinária do CMMA, na qual se discutiu os avanços no cumprimento das metas do planejamento interno, realizado na II Oficina de Capacitação. Assim foi encaminhado a oficialização da Associação Indígena Rikbaktsa (ASIRIK) e das Associações do PA Nova Cotriguaçu e o reforço de convite aos feirantes, comerciantes, INDEA e AOB. Também foram criadas quatro Câmaras Técnicas: Educação Ambiental, Desmatamento e Queimadas, Regularização Ambiental/Fundiária e Resíduos Sólidos. A composição e estruturação destas será pauta da reunião de novembro. 

Além disso, foi feito um repasse pela equipe da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente sobre o andamento do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e decidiu-se que na taxa do CAR, que varia por tamanho de propriedade, também será incorporado 5 reais por hectare de aérea de preservação permanente degradada, quantidade esta que é identificada no Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). Esta taxa será revertida ao Fundo Municipal de Meio Ambiente que está em processo de criação da conta no Banco do Brasil. 

Carolina Jordão

terça-feira, 6 de novembro de 2012

BNDES lança programa de R$ 500 milhões para a aquicultura


Como forma de colaborar para o crescimento da cadeia produtiva do pescado, o BNDES criou o Programa BNDES de Apoio ao Desenvolvimento do Setor Aquícola (BNDES Proaquicultura), com dotação orçamentária de R$ 500 milhões e prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017.


Maiores informações, no site do BNDES ou no link


http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Noticias/2012/agropecuaria/20121025_aquicultura.html


Post: Denise Freitas