quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Construção da Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Através do Projeto Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu, Cotriguaçu iniciou a construção da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA). Localizada Rua Guido Drehmer, ao lado da Secretaria Municipal de Assistência Social.


A construção está licitada em R$ 244.833,66, deste montante o BNDES repassou R$ 234.000,00 e o restante contrapartida pela Prefeitura Municipal de Cotriguaçu em R$ 10.833,66.

O destaque desta construção se faz através do tijolo ecológico, que esta sendo produzido no local, que são necessários 19.000 tijolos. Tanto o tijolo ecológico como a construção da base da Secretaria iniciaram as atividades em 21 de setembro. E atualmente já a base de concreto esta em finalização para receber os tijolos. Quanto a fabricação dos tijolos esta em aproximadamente em 12.000 tijolos.

Conselhos de Meio Ambiente de Cotriguaçu e Nova Bandeirantes criam sinergia

Pela primeira vez, conselheiros de Cotriguaçu e Nova Bandeirantes se encontraram em oficina promovida pela equipe do ICV, com apoio da ONF-Brasil. Foto: Divulgação/ICV
Pela primeira vez, conselheiros de Cotriguaçu e Nova Bandeirantes se encontraram em oficina promovida pela equipe do ICV, com apoio da ONF-Brasil. Foto: Divulgação/ICV
Dois dias de trocas de experiências e reflexões reuniu cerca de 20 conselheiros de Meio Ambiente dos municípios de Cotriguaçu e Nova Bandeirantes, Mato Grosso, em uma oficina de intercâmbio promovida pelo Instituto Centro de Vida (ICV), sediada na Fazenda São Nicolau, da ONF-Brasil, mecenato da Peugeot. Durante a programação, nos dias 7 e 8 de outubro, os participantes trataram de três eixos principais: como estabelecer a melhor efetividade dos conselhos com relação às suas atribuições e pautas e às estratégias de comunicação e entender as formas de utilização dos fundos municipais de meio ambiente (Fundemas) já existentes, que ainda não foram implementados. Essa foi a primeira iniciativa, neste formato, realizada na região.
No decorrer das dinâmicas e palestras, os participantes descobriram que há muitas semelhanças nos desafios enfrentados e perspectivas de soluções em ambos os municípios, que envolvem desmatamento, queimadas, serviço irregular de coleta e destinação dos resíduos sólidos, necessidade de planos de manejo de cadeias extrativistas e implementação e cumprimento de legislações ambientais, como da educação ambiental, além da regularização fundiária. Um dos caminhos apontados como positivos pelos conselheiros é o da implementação do Sistemas Agroflorestais (SAFs) e da coleta seletiva. Eles também identificaram como possíveis prioridades de aplicação dos Fundemas, ações voltadas para conscientização e sensibilização e à regularização ambiental e fundiária.
A consultora Luiza Muccillo, advogada especializada em Direito Ambiental, ministrou uma palestra sobre os princípios do Fundema aos presentes, em que orientou os participantes quanto as possíveis origens de arrecadação para os fundos, como o ICMs Ecológico, multas, taxas de licenciamento e Fundos Estaduais e Federais até a importância da destinação, que pode envolver projetos de pequenas associações, além das ações do próprio poder executivo.
Consultora Luiza Muccillo tratou do tema Fundos Municipais de Meio Ambiente. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Em grupos, fizeram o chamado “mapa mental do território”, no qual puderam traçar desde os anos 80, os caminhos da ocupação territorial e os comprometimentos socioambientais resultantes. “Quanto mais pessoas participam é positivo, porque temos olhares diversos, ampliando nossa visão sobre o território”, disse Amilton Castanha, secretário municipal de Meio Ambiente de Cotriguaçu.
“A natureza luta para se manter e o ser humano consegue destruir”, desabafou Edineudes Ribeiro Marcolino, conselheiro de Nova Bandeirantes.
Os conselheiros mencionaram a necessidade de melhorar os mecanismos de comunicação com seus grupos, internamente e com a sociedade, por meio de um esforço colaborativo, a partir da própria formulação de pautas até o repasse das ações do conselho à sociedade, que envolve desde o processo boca-a-boca em locais estratégicos de encontro nas comunidades à produção de cartazes e veiculação em rádios comunitárias. Entre as falhas apontadas, estão a falta de atenção, ruídos no processo de comunicação, informações conflitantes e, em alguns casos, falta de comprometimento de ter a responsabilidade e curiosidade de perguntar. Em Cotriguaçu, já foi criado um blog e em Nova Bandeirantes, um folder.
Os representantes de Cotriguaçu narraram também os passos positivos que já deram, como a experiência do monitoramento do Projeto Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu, em fase de implementação, que envolve recuperação de Áreas de Preservação Permanente Degradadas (APPDs), instalação de unidades demonstrativas de boas práticas agropecuárias e a construção da sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, criada há pouco mais de um ano. A iniciativa é financiada pelo Fundo Amazônia/BNDES. Em Nova Bandeirantes, os integrantes do Conselho realizaram atividades em mutirão, como o de recuperação de uma praça pública.
Paulo Nesse, presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Nova Bandeirantes e Denise Schütz Freitas, secretária do Conselho de Cotriguaçu, entre outros participantes, propuseram que haja mais encontros periódicos dos grupos anualmente, incluindo outros conselhos da região.
Oficina teve uma série de dinâmicas em grupos. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
“O intercâmbio surgiu de uma demanda do conselho de Nova Bandeirantes que ouviu falar da história do de Cotriguaçu, em oficina anterior realizada pelo o ICV, e quis vir conhecer in loco os conselheiros do município vizinho. Foi um momento muito motivador para todos, em que cumprimos o objetivo de provocá-los a pensar e implementar ações para aumentar a efetividade dos seus conselhos e da gestão ambiental municipal como um todos”, disse Carolina Jordão, analista ambiental do ICV, que coordenou a oficina. Segundo ela, essa primeira experiência pode ser o início da criação de uma rede de aprendizagem entre de conselheiros de meio ambiente da região Norte e Noroeste de Mato Grosso”.
A atividade integra a programação do Projeto Cotriguaçu Sempre Verde – Fase II, que busca consolidar uma nova trajetória de desenvolvimento municipal, pautada na construção de soluções sustentáveis de produção e governança socioambiental. O projeto iniciado em 2011 tem o apoio do Fundo Vale.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cotriguaçu: diferentes gerações se encontram para exercitar a educação ambiental

Dinâmica em tabuleiro gigante abordou questões importantes com dinâmica lúdica. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Dinâmica em tabuleiro gigante abordou questões importantes com dinâmica lúdica. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Trinta pessoas, entre jovens rurais e agricultores familiares, se reuniram no último dia 19 de setembro, na Fazenda São Nicolau, mecenato da Peugeot e ONF-Brasil, em Cotriguaçu, Mato Grosso, para exercitarem a prática da educação ambiental por meio de jogo lúdico em tabuleiro gigante, vivências na natureza e discussão sobre potenciais e gargalos das cadeias extrativistas locais de babaçu, castanha, horticultura e pecuária leiteira desenvolvidas nos Projetos de Assentamento (P.A.) Nova Cotriguaçu e Juruena. As atividades do Programa de Educação Ambiental da ONF-Brasil foram ministradas por educadores da organização em parceria com a equipe do Instituto Centro de Vida (ICV).
A dinâmica trouxe à tona questões importantes como o combate ao uso de agrotóxicos nas lavouras e pastagens como também iniciativas de jovens rurais da comunidade Ouro Verde, no Projeto de Assentamento Nova Cotriguaçu, de uso sustentável da terra para evitar o êxodo rural.
Atividade promoveu encontro de diferentes gerações. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
“O agricultor, se usa o pesticida, acaba respirando o veneno. Hoje pessoas do campo com câncer, podem ter adquirido a doença por causa disso…”, disse a agricultora familiar Edna Pereira de Farias, do P.A. Juruena. “Doenças como depressão, puberdade precoce e malformação do feto estão associadas a este uso”, acrescentou Helena de Jesus Moreira, presidente da Associação dos Produtores Feirantes de Cotriguaçu (APROFECO).
Segundo ela, um caminho alternativo e que já mostra bons resultados no município são as hortas comunitárias que utilizam princípios agroecológicos, com defensivos naturais e compostagem. Jovens da Comunidade Ouro Verde, no P.A. Cotriguaçu, já deram início a esta experiência, constituindo o grupo Jovens a Força do Futuro, neste ano.
Durante as apresentações, os participantes ressaltaram ainda que a falta de apoio técnico é um dos principais problemas enfrentados pelos agricultores familiares. Ao mesmo tempo, há um processo de avanço em andamento, com a elaboração da proposta de um projeto de Lei de Extrativismo com apoio do Conselho Municipal de Meio Ambiente ao Executivo, que propõe a regularização da situação dos trabalhadores rurais e facilitação da relação com os proprietários de terra onde estão localizadas as matérias-primas.
A oficina também tem o apoio do Projeto Cotriguaçu Sempre Verde – Fase II, realizado pelo ICV, que busca consolidar uma nova trajetória de desenvolvimento municipal, pautada na construção de soluções sustentáveis de produção e governança socioambiental. O projeto iniciado em 2011 tem o apoio do Fundo Vale.
Sucena Shkrada Resk/ICV
Fonte: ICV

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Cotriguaçu define seu plano de metas do Programa Mato-grossense de Municípios Sustentáveis


Conselho Municipal de Meio Ambiente de Cotriguaçu validou plano de metas do PMS, no último dia 29. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Conselho Municipal de Meio Ambiente de Cotriguaçu validou plano de metas do PMS, no último dia 29. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Sucena Shkrada Resk/ICV
O município de Cotriguaçu, no noroeste mato-grossense, já estruturou o documento de seu Plano de Metas do Programa Mato-Grossense de Municípios Sustentáveis (PMS), validado no último dia 29, pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA). As ações foram propostas pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Assuntos Fundiários, e estão focadas em três eixos principais: o fortalecimento da gestão ambiental municipal, a regularização ambiental e fundiária e a promoção das cadeias produtivas sustentáveis com foco na agricultura familiar.
A iniciativa está sendo desenvolvida inicialmente em mais 52 municípios no bioma amazônico e em transição com o bioma cerrado, que assinaram o termo de compromisso com o PMS; 30 deles já fizeram seus planos de meta. A expectativa é que sejam atingidos todos os 65 municípios da região. O PMS foi instituído em março de 2014, por meio do Decreto Estadual nº 2.188.
Os desafios levantados em Cotriguaçu estão calcados principalmente na consolidação da governança socioambiental . Entre eles, iniciar as atividades de licenciamento ambiental de empreendimentos de baixo impacto local; consolidar o funcionamento do Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente, como também colocar em funcionamento as câmaras técnicas do CMMA. Atualmente são quatro: de Gestão de Resíduos Sólidos, Desmatamento e Queimadas, Regularização Ambiental e Fundiária e de Educação Ambiental. Estruturar a coleta seletiva e realizar ações locais para o controle e prevenção do desmatamento e queimadas também integram as propostas aprovadas.
No contexto da regularização ambiental e fundiária, foi assumido o compromisso de se atingir 80% do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no município, até abril do ano que vem, e promover a recuperação de 570 hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs).
A agricultura familiar tem uma relevância importante no PMS. O objetivo é que as cadeias produtivas estejam consolidadas em quatro segmentos: piscicultura, mandioca, culturas permanentes (café/cacau) e extrativista (babaçu/castanha). Ao mesmo tempo, deverão ser difundidas as boas práticas agropecuárias de leite. Até agosto de 2016, está programada a realização do Censo Agropecuário local.
“O Plano de metas é um norte para o município iniciar o debate sobre sustentabilidade. Ele tem a função de dizer o que o município já fez, o que está fazendo e em que quer avançar e precisa de auxílio. Ao mesmo tempo, impulsiona a criação de política pública para a sustentabilidade municipal atendendo agendas ambientais, econômicas e sociais”, esclarece Irene Duarte, coordenadora da Iniciativa Municípios Sustentáveis do ICV.
A constituição do Plano de Metas de Cotriguaçu no PMS teve início na Oficina de Capacitação em implementação do Código Florestal e Construção do Plano de Metas realizada em maio deste ano, em Cuiabá, organizada pelo Comitê Gestor do PMS, do qual o Instituto Centro de Vida (ICV) faz parte. O evento teve a participação de 131 pessoas, representando municípios integrantes do programa.

Cotriguaçu: primeira etapa de projeto deverá recuperar 114 hectares de áreas degradadas


Conselheiros se reúnem um a vez por mês, em Cotriguaçu. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Conselheiros se reúnem um a vez por mês, em Cotriguaçu. Foto: Sucena Shkrada Resk/ICV
Sucena Shkrada Resk/ICV
O processo de recuperação de Áreas de Proteção Permanente Degradadas (APPDs), em Cotriguaçu, no noroeste mato-grossense, foi uma das principais pautas da reunião mensal do Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA), no último dia 29 de julho. Durante o encontro, foi anunciada a definição das 20 primeiras áreas onde haverá a revitalização, totalizando 114 hectares, que ficam na região da Bacia 14 Irmãos. Os proprietários assinaram o termo de compromisso, que integra as exigências do Projeto Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu com financiamento a fundo perdido do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES)/Fundo Amazônia.
Segundo Denise Schutz Freitas, secretária executiva do CMMA, a prioridade nesta primeira etapa, são as localidades em que houve a assinatura de termos de ajustamento de conduta (TACs) com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso, no âmbito do processo do Cadastro Ambiental Rural. “As próximas áreas também serão analisadas pelos critérios aprovados pelo CMMA”.
O início das ações de recuperação está programado para agosto deste ano, quando deve ser liberada a primeira parcela de recursos. “Será destinado o valor de R$ 36 mil para contratar o engenheiro florestal e o técnico em meio ambiente responsáveis, pelo período de cinco meses”, explica. Até o final da implementação do projeto, que tem o prazo de três anos, estão programadas as recuperações de mais 486 hectares de APPDs. O projeto ainda prevê a viabilização de seis unidades demonstrativas de boas práticas agropecuárias de pequenos produtores e a construção sustentável do prédio da Secretaria de Meio Ambiente.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Secretaria Municipal de Meio Ambiente divulga as Unidades Demonstrativas para as Associações/Sindicatos

         O Projeto Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu, financiado através do Contrato de Concessão de Colaboração Financeira Não Reembolsável pelo BNDES/FUNDO AMAZÔNIA, possui 3 componentes a serem executados:
  1. Fortalecimento da Gestão Ambiental;
  2. Recuperação de 600 ha de APPDs;
  3. Implantação de 6 Unidades Demonstrativas (UD).

            Para o componente 3, o Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA) criou critérios para a escolha das UDs. Sendo que um deles refere-se à parceria com as associações/sindicatos. Onde oportunizará a identificação de produtores que se enquadrem nos critérios escolhidos pelo CMMA.

         


 Com a lista dos produtores interessados, o CMMA averiguará o enquadramento dos critérios e escolherá dentre as propriedades, a melhor distribuição geográfica e que pelo menos 02 UDs (de corte ou de leite).

Secretaria de Meio Ambiente informa sobre Projeto aos Partidos Políticos de Cotriguaçu

         O Projeto Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu, financiado pelo BNDES/Fundo Amazônia, possui 3 componentes:
  1. Fortalecimento da Gestão Ambiental;
  2. Recuperação de 600 ha de APPDs;
  3. Implantação de 6 Unidades Demonstrativas.

      A Secretaria Municipal de Meio Ambiente objetiva informar os diferentes segmentos da comunidade cotriguaçuense sobre os repasses para a execução do Projeto. De forma que a SMMA convocou os Partidos Políticos para uma reunião para a explanação sobre as atividades a serem executadas pelo Projeto, contrato de Concessão de Colaboração Financeira Não Reembolsável, assinado em dezembro de 2014 entre Prefeitura Municipal de Cotriguaçu e o financiador BNDES/FUNDO AMAZONIA.

         


A reunião com os partidos políticos, realizada em 10 de fevereiro, em sala anexa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Assuntos Fundiários, contou com a presença dos representantes dos partidos políticos residentes em Cotriguaçu. Quanto aos representantes residentes no Assentamento Nova Cotriguaçu, em Nova União, a reunião foi realizada em 21 de fevereiro. Um dos acordos firmados, durante o encontro, foi de que as legendas indiquem quais os integrantes em cada uma que serão informados pela SMMA sobre a liberação das parcelas do projeto.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Comissão BNDES/FUNDO AMAZONIA


Fonte: Denise Freitas

O CMMA, conforme o regimento interno, criou uma comissão/grupo de trabalho BNDES/FUNDO AMAZONIA com o objetivo de definir critérios para cumprir os critérios exigidos para definir as propriedades rurais para que sejam beneficiadas pelo projeto “Semeando Novos Rumos em Cotriguaçu” financiado pelo BNDES/FUNDO AMAZONIA.
Este grupo de trabalho reuniu-se no dia 21 de janeiro de 2015, para a definição de critérios para o componente de recuperação de 600 ha de Áreas de Preservação Permanente Degradadas (APPDs), que possuam até 4 módulos fiscais e também possuam o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelo Cadastro Ambiental Rural (CAR). Bem como os critérios para o componente de Implantação de 06 Unidades Demonstrativas (UD).
Na reunião ordinária do CMMA, no dia 28 de janeiro de 2015, o conselho aprovou e incluiu dois novos critérios, que seguem abaixo.
Para o componente de recuperação de APPDs os critérios definidos foram:
  • Interesse do produtor, através da “Carta” de Interesse, com compromisso de manejo. Prioridade (sim ou não);
  •  Localização na bacia de abastecimento. Prioridade (área urbana e 14 irmãos) (sim ou não);
  •  Grau de degradação, as mais degradadas. Prioridade (baixa, média ou alta); 
  • Quantidade de área a ser recuperada (maior APPD). Prioridade (0-5 ha, 5-10 ha e maiores de 10 ha).

 E os critérios para a implantação das 06 Unidades Demonstrativas são: 
  • Associação/Sindicato que tenha interesse de que as Unidades Demonstrativas (UDs) seja implantada em sua comunidade;
  •  Interesse do Produtor;
  •  Propriedades que possuam APP preservada;
  •  Que não seja beneficiário de outro projeto afim; Participação ativa em sindicatos e associações;
  •  Tempo de moradia na propriedade, no mínimo de 3 anos; 
  • Atividade de econômica de corte/leite.
  • Bom estado sanitário
  • e com a lista dos interessados, a comissão/grupo de trabalho, definirá as seis propriedades, conforme sua disposição geográfica em nosso município.